INTERNATIONALIZATION AND BUSINESS SUSTAINABILITY IN BRAZIL

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18568/internext.v15i3.591

Keywords:

Internationalization, Corporate sustainability, Stakeholder theory

Abstract

Objective: Investigate the relationship between internationalization and corporate sustainability in companies listed in Brazil, Bolsa, Balcão (B3 S.A.).

Method: The sample gathers 95 of the 100 companies listed in B3 S.A. with the highest market value, according to data extracted from Economática®. Data refer to the fiscal year 2017, being collected in November 2018, using the test of differences between means and logistic regression for quantitative analysis.

Main results: The result of the test of differences between averages revealed that only companies internationalized through physical presence in other countries showed statistically significant differences regarding corporate sustainability, which was also ratified with the application of logistic regression, noting that internationalization through social capital and revenues has not shown a relationship with corporate sustainability. Thus, the research hypothesis that there is a positive relationship between internationalization and corporate sustainability in Brazil is rejected.

Relevance/originality: The synergy between the two constructs - Internationalization and Business Sustainability -, evidenced in foreign research, has demonstrated the relevance of this debate. At the national level, in turn, no empirical evidence was found that dealt with the relationship between the variables studied.

Theoretical/Methodological Contributions: The study of internationalization and corporate sustainability provides reflections on the pursuit of long-term value, thus allowing us to visualize the Stakeholder Theory, which holds that companies, in order to ensure long-term value, need to reconcile their interests. of the various stakeholders involved.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Ítalo Carlos Soares do Nascimento, Universidade Federal do Ceará - UFC

Mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará - UFC, Ceará, (Brasil). Atualmente é Professor do Departamento de Ciências Contábeis da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

Andressa Ruth Sousa Santos, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutoranda em Administração e Controladoria pelo Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria (PPAC) na Universidade Federal do Ceará - UFC, Ceará, (Brasil).

Adriano Fleck de Paula Pessoa, Universidade Federal do Ceará - UFC

Mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará - UFC, Ceará, (Brasil). Analista de Controle Interno da Companhia Docas do Ceará.

Daniel Barboza Guimarães, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutor em Economia pela Universidade Federal do Ceará - UFC, Ceará, (Brasil). Professor Adjunto, nível II, na Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade (FEAAC) da Universidade Federal do Ceará.

Sílvia Maria Dias Pedro Rebouças, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutora em Estatística e Investigação Operacional pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (2011) e Professora Adjunta, nível IV, na Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade (FEAAC) da Universidade Federal do Ceará.

References

Albuquerque Filho, A., Freire, M., De Luca, M., & Vasconcelos, A. (2020). Influência da internacionalização e da inovação na competitividade empresarial. Internext, 15(1), 01-18. DOI: http://dx.doi.org/10.18568/internext.v15i1.521

Attig, N., Boubakri, N., El Ghoul, S., & Guedhami, O. (2016). Firm internationalization and corporate social responsibility. Journal of Business Ethics, 134(2), 171-197. DOI: https://doi.org/10.1007/s10551-014-2410-6

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Baron, D. P. (2009). A positive theory of moral management, social pressure, and corporate social performance. Journal of Economics & Management Strategy, 18(1), 7-43.

Benites, L. L. L., & Polo, E. F. (2013). A sustentabilidade como ferramenta estratégica empresarial: Governança Corporativa e aplicação do Triple Bottom Line na Masisa. Revista de Administração UFSM, 6(1), 195-210. DOI: http://dx.doi.org/10.5902/198346598879

Besley, T., & Ghatak, M. (2007). Retailing public goods: The economics of corporate social responsibility. Journal of public Economics, 91(9), 1645-1663.

Bouças, A. S., & Gomes, J. S. (2010). Controle gerencial em empresas brasileiras internacionalizadas: o caso de uma empresa de material elétrico. Revista Universo Contábil, 6(2), 6-26. DOI:10.4270/ruc.2010210

B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão. Índice de Carbono Eficiente (ICO2). Recuperado de: http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/indices/indices-de-sustentabilidade/indice-carbono-eficiente-ico2.htm, em 20 nov. 2017.

Cardoso, V. I. C., De Luca, M. M. M., & Gallon, A. V. (2014). Reputação corporativa e o disclosure socioambiental de empresas brasileiras. Contabilidade, Gestão e Governança, 17(2), 26-44.

Carvalhal, A., & Tavares, E. (2013). Does social responsability enhance firm value and return in Brazil? Corporate Ownership & Control, 10(2), 253–258.

Carvalhal da Silva, A. L. & Chien, A. C. Y. (2013). Remuneração executiva, valor e desempenho das empresas brasileiras listadas. Revista Brasileira de Finanças, 11(4), 481-502.

Chakrabarty, S., & Wang, L. (2012). The long-term sustenance of sustainability practices in MNCs: A dynamic capabilities perspective of the role of R&D and internationalization. Journal of Business Ethics, 110(2), 205-217. DOI: 10.1007/s10551-012-1422-3

Clarkson, M. E. (1995). A stakeholder framework for analyzing and evaluating corporate social performance. Academy of management review, 20(1), 92-117.

Collis, J., & Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Tradução Lúcia Simonini. Porto Alegre: Bookman.

Cuervo-Cazurra, A. (2012). How the analysis of developing country multinational companies helps advance theory: solving the goldilocks debate. Global Strategy Journal, 2(3), 153-167.

Cuervo-Cazurra, A., Maloney, M., & Manrakhan, S. (2007). Causes of the difficulties in internationalization. Journal of International Business Studies, 38(5), 709-725. DOI: 10.1057/palgrave.jibs.8400295

Davies, G., Chun, R., Da Silva, R.V., & Roper, S. (2003). Corporate Reputation and Competitiveness. Corporate Communications: An International Journal, 8 (2), 48-149.

Denberg, M. W. S., & Gomes, J. S. (2011). Impactos ocasionados pela internacionalização em empresas brasileiras: um estudo de caso múltiplo. Contabilidade, Gestão e Governança, 14(3), 77-99. DOI: 10.4270/RUC.2013210

Dias Filho J. M. & Corrar, L. J. (2009). Regressão logística. In: Corrar, L. J., Paulo, E. & Dias Filho, J. M. (Org.). Análise multivariada: para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. São Paulo: Atlas.

Domenico, D. D., Mazzioni, S., Magro, C. B. D., Peruzzo, M., & Peruzzo, M. (2015). Análise dos indicadores ambientais das empresas listadas no Guia de Sustentabilidade da Revista Exame. Ciências Sociais Aplicadas em Revista, 15(28), 65-89.

Donaldson, T., & Preston, L. E. (1995). The stakeholder theory of the corporation: concepts, evidence and implications. Academy of Management Review, 20(1), 65-91. DOI: 10.2307/258887

Dyllick T., & Hockerts K. (2002). Beyond the business case for corporate sustainability. Business Strategy and the Environment, 11, 130-141. DOI: 10.1002/bse.323

Elkington, J. (2001). Canibais com garfo e faca. São Paulo: Makron Books.

Fisman, R., Iyengar, S. S., Kamenica, E., & Simonson, I. (2008). Racial preferences in dating. The Review of Economic Studies, 75(1), 117-132.

Floriani, D. E., & Fleury, M. T. (2012). O efeito do grau de internacionalização nas competências internacionais e no desempenho financeiro da PME brasileira. Revista de Administração Contemporânea – RAC, 16(3), 438-458. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552012000300007

Freeman, R. E. (1984). Strategic management: A stakeholder approach. Boston: Pitman.

Freeman, R., & Mcvea, J. (2001). A stakeholder approach to strategic management. The Blackwell handbook of strategic management, 189-207.

Furlan, F. (2013). O sinal que vem das ruas. Guia Exame de Sustentabilidade 2013. São Paulo: Editora Abril.

Guimarães, T. M., Peixoto, F. M., & Carvalho, L. (2017), Sustentabilidade empresarial e governança corporativa: uma análise da relação do ISE da BM&FBovespa com a compensação dos gestores de empresas brasileiras. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 11(2), 134-149. DOI: https://doi.org/10.17524/repec.v11i2.1418

Guay, T., Doh, J. P., & Sinclair, G. (2004). Non-governmental organizations, shareholder activism, and socially responsible investments: Ethical, strategic, and governance implications. Journal of Business Ethics, 52(1), 125-139. DOI: 10.1023/B:BUSI.0000033112.11461.69

Hörisch, J., Burritt, R. L., Christ, K. L. & Schaltegger, S. (2017). Legal systems, internationalization and corporate sustainability. An empirical analysis of the influence of national and international authorities. Corporate Governance: The International Journal of Business in Society, 17(5), 861-875. DOI: https://doi.org/10.1108/CG-08-2016-0169

Irene, M. H., & Robin, E. R. (2002). Developing Awareness of the Sustainability Concept. The Journal of Environmental Education, 34(1), 16-20. DOI: https://doi.org/10.1080/00958960209603477

Jensen, M. (2001). Value Maximization, Stakeholder Theory, and the Corporate Objective Function. Journal of Applied Corporate Finance, 14(3), 8-21. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2001.tb00434.x

Kacperczyk, A. (2009). With greater power comes greater responsibility? Takeover protection and corporate attention to stakeholders. Strategic Management Journal, 30, 261–285. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.733

Kang, J. (2013). The relationship between corporate diversification and corporate social performance. Strategic Management Journal, 34, 94–109. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.2005

Kassinis, G., & Vafeas, N. (2006). Stakeholder pressures and environmental performance. Academy of Management Journal, 49(1), 145-159.

Kim, Y., & Kim, S. Y. (2010). The influence of cultural values on perceptions of corporate social responsibility: Application of Hofstede’s dimensions to Korean public relations practitioners. Journal of Business Ethics, 91(4), 485-500. https://doi. 10.1007/s10551-009-0095-z

Knoepfel, I. (2001). Dow Jones Sustainability Group Index: a global benchmark for corporate sustainability, Corporate Environmental Strategy, 8(1), 6-15. DOI: 10.1016/S1066-7938(00)00089-0

Kolk, A. & Van Tulder, R. (2010). International business, corporate social responsibility and sustainable development. International Business Review, V.19, 2, 119 -125. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ibusrev.2009.12.003

Lameira, V. J., Ness Jr., W, L., Quelhas, O, L, G., & Pereira, R, G. (2013). Sustainability, value, performance and risk in the Brazilian capital markets. Revista Brasileira de Gestão e Negócios, 15(46), 76-90. DOI: http://dx.doi.org/10.7819/rbgn.v15i46.1302

Lima, L. C., Domingos, S. R. M., Vasconcelos, A. C., & Rebouças, S. M. D. P. (2015). Reputação e qualidade da governança corporativa das companhias abertas brasileiras. Revista de Administração FACES Journal, 14(2), 8-43. DOI: http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2015V14N2ART2034

Lopes, A. C., De Luca, M. M. M., Góis, A. D., & de Vasconcelos, A. C. (2017). Disclosure socioambiental, reputação corporativa e criação de valor nas empresas listadas na BM&FBovespa. Revista Ambiente Contabil, 9(1), 364-382. DOI: 10.18405/recfin20170306

Machado, M. R., Machado, M. A. V., & Corrar, L. J. (2009). Desempenho do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Valores de São Paulo. Revista Universo Contábil, 5(2), 24-38. DOI: http://dx.doi.org/10.4270/ruc.20095

Machado-da-Silva, C. L., & Fernandes, B. H. R. (1999). O impacto da internacionalização nos esquemas interpretativos dos dirigentes dos dirigentes do Banco Bamerindus. Revista de Administração de Empresas, 39(1), 14-24. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901999000100003

Maia, A. B. G. R., Vasconcelos, A. C., & De Luca, M. M. M. (2013). Governança corporativa e internacio¬nalização do capital social das companhias brasileiras do setor de construção e transportes. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais, 8(2), 40-60.

Mapurunga, P. V. R., Ponte, V. M. R., & Oliveira, M. C. (2015). Determinantes das práticas de governança corporativa: um estudo nas empresas registradas na CVM, Advances in Scientific and Applied Accounting, 8(3), 374-395. DOI: http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2015080306

Martins, G. A., & Theóphilo, C. N. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas.

McDonald, D., & Puxty A. G. (1979). An inducement-contribution approach to corporate financial reporting. Accounting, Organizations & Society, 4(1-2), 53-65. DOI: https://doi.org/10.1016/0361-3682(79)90007-2

Michelon, G., & Parbonetti, A. (2012). The effect of corporate governance on sustainability disclosure. Journal of management & governance, 16(3), 477-509.

Minussi, J. A., Damacena, C., & Ness Jr; W. L. (2002). Um modelo de previsão de solvência utilizando regressão logística. Revista de Administração Contemporânea, 6(3), 109-128. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552002000300007

McWilliams, A., & Siegel, D. (2001). Corporate social responsibility: A theory of the firm perspective. Academy of Management Review, 28, 117-127. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.2001.4011987

Platchek, R. B., Floriani, D. E., & Borini, F. M. (2012). A influência do grau de internacionalização no desempenho das empresas têxteis. Revista Gestão Organizacional, 5(1), 70-81.

Ribeiro, I., Serra, F. A. R., & Bertolini, G. R. F. (2016). Influências da experiência internacional e da diversificação de negócios no grau de internacionalização das Multinacionais Brasileiras. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais, 11(3), 36-49. DOI: https://doi.org/10.18568/1980-4865.11336-48.

Ruigrok, W., & Wagner, H. (2003). Internationalization and performance: an organizational learning perspective. Management International Review, 43(1), 63-83.

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lúcio, P. B. (2013). Metodologia de pesquisa. 3. ed. São Paulo: McGraw Hill.

Santos, J. G. C., Vasconcelos, A. C., & De Luca, M. M. M. (2015). Internacionalização de empresas e governança corporativa: uma análise das maiores companhias abertas do Brasil. Advances in Scientific and Applied Accouting, 8(3), 300-319. DOI: 10.14392/ASAA.2015080302

Santos, P. S. A., Almeida, D. M., & Bezerra, F. A. (2013). Grau de disclosure voluntário e nível de governança corporativa no caso das companhias brasileiras de capital aberto: um estudo de relação. Revista de Administração e Contabilidade – ReAC, 5(1), 4-21. DOI: http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2015080302

Scholtens, B., & Sievänen, R. (2013). Drivers of socially responsible investing: A case study of four Nordic countries. Journal of Business Ethics, 115, 605–616. DOI: 10.1007/s10551-012-1410-7

Sievänen, R., Rita, H., & Scholten, B. (2013). The drivers of responsible investment: The case of European pension funds. Journal of Business Ethics, 117, 137–151. DOI: 10.1007/s10551-012-1514-0

Silva, M. L., Coronel, D. A., Freitas, C. A., & Silva, R. A. (2015). O impacto da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) para as economias norte-americana e europeia. Perspectiva Econômica, 11(2), 143-154. DOI: 10.4013/pe.2015.112.05

Smaniotto, E., Paiva, E. L., & Vieira, L. M. (2012). Estratégia de internacionalização através de upgrading funcional. Contextus: Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 10(1), 15-29.

Soschinski, C. K., Brandt, E., & Klann, R. C. (2019). Internacionalização e práticas de responsabilidade social corporativa em empresas brasileiras. Advances in Scientific & Applied Accounting, 12(1), 47-64.

Souza, F. C., Murcia, F. D., & Marcon, R. (2011). Bonding hypothesis: análise da relação entre disclosure, governança corporativa e internacionalização de companhias abertas no Brasil. Con¬tabilidade, Gestão e Governança, 14(2), 62-81.

Sullivan, D. (1994). Measuring the degree of internationalization of a firm. Journal of International Business Studies, 34(2), 165-186.

Symeou, P. C., Zyglidopoulos, S., & Williamson, P. (2017) Internationalization as a driver of the corporate social performance of extractive industry firms. Journal of World Business, Volume 53, Issue 1, 27-38. DOI: doi:10.1016/j.jwb.2017.07.004

Vermeulen, F., & Barkema, H. (2002). Pace, rhythm, and scope: Process dependence in building a profitable multinational corporation. Strategic Management Journal, 23(7), 637-653. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.243

Published

2020-07-03

How to Cite

Nascimento, Ítalo C. S. do, Santos, A. R. S., Pessoa, A. F. de P., Guimarães, D. B., & Rebouças, S. M. D. P. (2020). INTERNATIONALIZATION AND BUSINESS SUSTAINABILITY IN BRAZIL. Internext - International Business and Management Review, 15(3), 63–79. https://doi.org/10.18568/internext.v15i3.591