Práticas Estratégicas de Internacionalização de Programas de Pós-Graduação: Estudo de Caso em uma Universidade Pública do Sul do Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18568/internext.v14i2.465

Palavras-chave:

Estratégia como prática, Internacionalização, Programas de Pós-graduação

Resumo

A perspectiva da estratégia como prática social surgiu como uma das alternativas às pesquisas tradicionais na área de estratégia organizacional, passando a explicar a estratégia como algo que as pessoas fazem no seu dia a dia e não como uma propriedade das organizações. A internacionalização da pós-graduação brasileira se constitui em uma das principais metas do Sistema Nacional de Pós-Graduação. Nesse sentido, a perspectiva da estratégia como prática social pode ser utilizada para compreender as microdinâmicas relacionadas às estratégias de internacionalização dos programas de pós-graduação, como são efetivamente implementadas as ações e quem são os atores responsáveis por tais implementações. A partir da análise de programas stricto sensu considerados de excelência, segundo os critérios da CAPES, este estudo buscou compreender como se desenvolvem na prática cotidiana as estratégias de internacionalização de programas de pós-graduação stricto sensu de uma universidade pública federal que obtiveram nota máxima na Avaliação Trienal 2013 da CAPES. Adotou-se a metodologia qualitativa, a partir de um estudo de caso conduzido entre programas de uma universidade pública do sul do Brasil. Os resultados evidenciaram o papel de destaque assumido pelos docentes no processo de internacionalização dos programas. Também pode-se verificar que a estratégia acontece rotineiramente a partir do desenrolar das ações cotidianas dos programas abrangidos pelo estudo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thayse Kiatkoski Neves, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Santa Catarina, Brasil. 

Rosalia Aldraci Barbosa Lavarda, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutora em Administração pela Universitat de València - UV, Espanha. Professora do Departamento de Ciências da Administração da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. 

Cibele Barsalini Martins, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutora em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Nove de Julho - UNINOVE, São Paulo, Brasil. Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Administração do Centro Socioeconômico da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. 

Referências

Altbach, P. G. (2006). Globalization and the university: Realities in an unequal world. In J. F. Forest, & P. G. Altbach (Eds.), International Handbook of Higher Education: Part One (Cap. 8, pp. 121-140). Dordrecht: Springer.

Altbach, P. G., Reisberg, L., & Rumbley, L. E. (2009). Trends in global higher education: Tracking an academic revolution. Paris: UNESCO. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001831/183168e.pdf

Andrews, K. R. (1971). The Concept of Corporate Strategy. Homewood: Dow JonesIrwin.

Ansoff, H. I. (1965). Corporate Strategy. New York: McGraw-Hill.

Bendelier, S., Kondakci, Y., & Zawacki-Richter, O. (2018). Two decades of research into the internationalization of higher education: Major themes in the Journal of Studies in International Education (1997-2016). Journal of Studies in International Education, 22(2), 108-135. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/1028315317710093. doi: 10.1177/1028315317710093

Brandt, J. Z., Lavarda, R. A. B., & Lozano, M.-A. S. L. (2017). Estratégia-como-prática social para a construção da perspectiva de gênero nas políticas públicas em Florianópolis. Revista de Administração Pública, 51(1), 64-87. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rap/v51n1/0034-7612-rap-51-01-00064.pdf. doi: 10.1590/0034-7612147905

Canhada, D. I. D., & Rese, N. (2009). Contribuições da “estratégia como prática” ao pensamento em estratégia. Revista Brasileira de Estratégia, 2(3), 273-289. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/index.php/REBRAE/article/view/13475/12893

Cardoso, F., & Lavarda, R. A. B. (2015). Perspectiva da estratégia-como-prática e o processo de formação da estratégia articulada pela média gerência. REAd – Revista Eletrônica de Administração, 21(3), 719-749. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/read/v21n3/1413-2311-read-21-03-00719.pdf

Chandler, A. D. (1962). Strategy and Structure: chapters in the history of the American industrial enterprise. Cambridge: MIT Press.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2010). Plano Nacional de Pós-Graduação: PNPG 2011-2020 (Vols. 1-2). Brasília: Autor. Recuperado de http://www.capes.gov.br/plano-nacional-de-pos-graduacao

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2013a, dezembro 2). Ficha de Avaliação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UFSC. Recuperado de http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/VisualizadorServlet?nome=41001010/008/2013_008_41001010024P6_Ficha.pdf&aplicacao=avaliacaotrienal&idEtapa=2&ano=2013&tipo=divulga

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2013b, dezembro 19). Ficha de Avaliação do Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC. Recuperado de http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/VisualizadorServlet?nome=41001010/004/2013_004_41001010022P3_Ficha.pdf&aplicacao=avaliacaotrienal&idEtapa=2&ano=2013&tipo=divulga

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2014, abril 16). Ficha de Avaliação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da UFSC. Recuperado de http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/VisualizadorServlet?nome=41001010/013/2013_013_41001010006P8_Ficha.pdf&aplicacao=avaliacaotrienal&idEtapa=2&ano=2013&tipo=divulga

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2015, junho 22). Sobre avaliação de cursos. Recuperado de http://www.capes.gov.br/acessoainformacao/perguntas-frequentes/avaliacao-da-pos-graduacao/7421-sobre-avaliacao-de-cursos

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2017a, agosto 7) Primeira Avaliação Quadrienal da CAPES começa em 3 de julho. Recuperado de http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/8450-primeira-avaliacao-quadrienal-da-capes-comeca-em-3-de-julho

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2017b, outubro 31). A internacionalização na Universidade Brasileira: resultados do questionário aplicado pela CAPES. Brasília: CAPES. Recuperado de http://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/A-internacionalizacao-nas-IES-brasileiras.pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2017c, novembro 10). Programa Institucional de Internacionalização – Capes-PrInt. Edital nº 41/2017. Recuperado de http://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/10112017-Edital-41-2017-Internacionalizacao-PrInt-2.pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2017d, novembro 17). Sobre a avaliação. Recuperado de http://www.capes.gov.br/avaliacao/sobre-a-avaliacao

Cunningham, J., & Harney, B. (2012). Strategy and Strategists. Oxford: Oxford University Press.

De Wit, H. (2013). Internationalisation of higher education, an introduction on the why, how and what. In H. De Wit (Ed.). An Introduction to Higher Education Internationalisation. (pp. 13-46). Milão: Vita e Pensiero.

De Wit, H., & Hunter, F. (2015). The Future of Internationalization of Higher Education in Europe. International Higher Education, 83, 2-3. Recuperado de https://ejournals.bc.edu/ojs/index.php/ihe/article/view/9073/8180. doi: http://dx.doi.org/10.6017/ihe.2015.83.9073.

Duarte, R. G., Castro, J. M., Cruz, A. L. A., & Miura, I. K. (2012). O papel dos relacionamentos interpessoais na internacionalização de instituições de ensino superior. Educação em Revista, 28(1), 343-370. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/edur/v28n1/a15v28n1.pdf

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of management review, 14(4), 532-550.

Godoi, C. K., Bandeira-De-Mello, R., & Silva, A. B. (Orgs.). (2006). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva.

Goles, T., & Hirschheim, R. (2000). The paradigm is dead, the paradigm is dead... long live the paradigm: the legacy of Burrell and Morgan. Omega - The International Journal of Management Science, 28(3), p. 249-268. Recuperado de https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0305048399000420. doi: https://doi.org/10.1016/S0305-0483(99)00042-0.

Golsorkhi, D., Rouleau, L., Seidl, D., & Vaara, E. (2015). Introduction: what is strategy as practice? In D. Golsorkhi, L. Rouleau, D. Seidl, & E. Vaara. (Eds.), Cambrigde handbook of strategy as practice (2a ed., pp. 1-29). Cambrigde: Cambrigde University Press.

Hudzik, J. K. (2011). Comprehensive internationalization: From concept to action. Washington: NAFSA. Recuperado de https://www.nafsa.org/uploadedFiles/NAFSA_Home/Resource_Library_Assets/Publications_Library/2011_Comprehen_Internationalization.pdf.

Iasbech, P., & Lavarda, R. A. B. (2018). Strategy and Practices: A Qualitative Study of a Brazilian Public Healthcare System of Telemedicine. International Journal of Public Sector Management, 31(3), 347-71. Recuperado de https://www.emeraldinsight.com/doi/pdfplus/10.1108/IJPSM-12-2016-0207. doi: https://doi.org/10.1108/IJPSM-12-2016-0207.

Jarzabkowski, P. (2004). Strategy as practice: recursiveness, adaptation, and practices-in-use. Organization studies, 25(4), 529-560. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/pdf/ 10.1177/0170840604040675. doi: 10.1177/0170840604040 675.

Jarzabkowski, P. (2005). Strategy as practice: an activity based approach. Londres: Sage Publications.

Jarzabkowski, P., Balogun, J., & Seidl, D. (2007). Strategizing: the challenges of a practice perspective. Human relations, 60(1), 5-27. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/pdf/ 10.1177/0018726707075703. doi: 10.1177/0018726707075703

Jarzabkowski, P., & Spee, A. (2009). Strategy‐as‐practice: a review and future directions for the field. International Journal of Management Reviews, 11(1), 69-95. Recuperado de http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1468-2370.2008.00250.x/pdf. doi: 10.1111/j.1468-2370.2008.00250.x

Jarzabkowski, P., Kaplan, S., Seidl, D., & Whittington, R. (2016). On the risk of studying practices in isolation: linking what, who, and how in strategy research. Strategic Organization, 14(3), 248-259. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/1476127015604125. doi: 10.1177/1476127015604125

Johnson, G., Melin, L., & Whittington, R. (2003). Micro strategy and strategizing: towards an activity-based view. Journal of management studies, 40(1), 3-22. Recuperado de http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1467-6486.t01-2-00002/epdf. doi: 10.1111/1467-6486.t01-2-00002

Junquilho, G. S., Almeida, R. A., & Leite-Da-Silva, A. R. (2012). As “artes do fazer” gestão na escola pública: uma proposta de estudo. Cadernos EBAPE.BR, 10(2), 329-356. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/cebape/v10n2/v10n2a06.pdf. doi: 10.1590/S1679-39512012000200 006

Kerlinger, F. N. (1979). Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU.

Knight, J. (2004). Internationalization Remodeled: definition, approaches, and rationales. Journal of Studies in International Education, 8(1), 5-31. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1028315303260832. doi: https://doi.org/10.1177%2F1028315303260832.

Knight, J. (2015). International Universities: Misunderstandings and Emerging Models? Journal of Studies in International Education, 19(2), 107-121. Recuperado de https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/1028315315572899. doi: https://doi.org/10.1177%2F1028315315572899.

Kuzhabekova, A., Hendel, D. D., & Chapman, D. W. (2015). Mapping global research on international higher education. Research on Higher Education, 56(8), 861-882. Recuperado de https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2Fs11162-015-9371-1.pdf. doi: 10.1007/s11162-015-9371-1

Laus, S. P. (2012). A Internacionalização da Educação Superior: um estudo de caso da Universidade Federal de Santa Catarina (Tese de doutorado). Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.

Laus, S. P., & Morosini, M. C. (2005). Internationalization of Higher Education in Brazil. In H. De Wit, I. C. Jaramillo, J. Garcel-Ávila, & J. Knight (Eds.), Higher Education in Latin America: The International Dimension (Cap. 4, pp. 111-148). Washington: The World Bank.

Lavarda, R. A. B., Canet-Giner, M. T., & Peris-Bonet, F. J. (2010). How middle managers contribute to strategy formation process: connection of strategy processes and strategy practices. Revista de Administração de Empresas, 50(4), 358-370. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rae/v50n4/02.pdf. doi: 10.1590/S0034-75902010000400002.

Leal, F. G., & Moraes, M. C. B. (2018). Decolonialidade como epistemologia para o campo teórico da internacionalização da Educação Superior. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 26(87). Recuperado de https://epaa.asu.edu/ojs/article/view/3026/2093. doi: http://dx.doi.org/10.14507/epaa.26.3026.

Lima, M. C. & Contel, F. B. (2009, maio). Períodos e Motivações da Internacionalização da Educação Superior Brasileira. 5ème Coloque del l’IFBAE, Grenoble, França, 5.

Lima, M. C. & Contel, F. B. (2011). Internacionalização da educação superior: nações ativas, nações passivas e a geopolítica do conhecimento. São Paulo: Alameda.

Lima, M. C. & Maranhão, C. M. S. A. (2009). O Sistema de Educação Superior Mundial: entre a internacionalização ativa e passiva. Avaliação, 14(3), 583-610. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/aval/v14n3/a04v14n3.

Maccari, E. A., Lima, M. C., & Riccio, E. L. (2009). Uso do Sistema de Avaliação da CAPES por programas de pós-graduação em Administração no Brasil. Revista de Ciências da Administração (CAD/UFSC), 11(25), 68-96. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/13077. doi: https://doi.org/10.5007/2175-8077.2009v11n25p68.

Marrara, T. (2007). Internacionalização da pós-graduação: objetivos, formas e avaliação. Revista Brasileira de Pós-graduação, 4(8), 245-262. Recuperado de http://ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/132/126. doi: 10.21713/2358-2332.2007.v4.132

Minayo, M. C. S. (2002). Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In M. C. S. Minayo (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (21a ed., Cap. 1, pp. 9-29). Petrópolis: Vozes.

Morgan, G. (1980). Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory. Administrative Science Quarterly, 25(4), 605-622.

Morosini, M. C. (2006a). Estado do conhecimento sobre internacionalização da educação superior: conceitos e práticas. Educar em revista, 28, 107-124. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a08n28.pdf. doi: 10.1590/S0104-40602006000200008.

Morosini, M. C. (2006b). Internacionalização da Educação Superior: um modelo em construção? In J. L. N. Audy, & M. C. Morosini (Orgs.). Inovação e Empreendedorismo na Universidade (Cap. 6, pp. 189-210). Porto Alegre: Edipucrs.

Morosini, M. C., & Do Nascimento, L. M. (2017). Internacionalização da Educação Superior no Brasil: a produção recente em teses e dissertações. Educação em Revista, 33, 1-27. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/edur/v33/1982-6621-edur-33-e155071.pdf. doi: 10.1590/0102-4698155071.

Nketia, B. A. (2016). The influence of open strategizing on organizational members’ commitment to strategy. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 235, 473-483. Recuperado de http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042816315920. doi: 10.1016/j.sbspro. 2016.11.058.

Ramos, M. Y. (2018). Internacionalização da pós-graduação no Brasil: lógica e mecanismos. Educação e Pesquisa, 44. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ep/v44/1517-9702-ep-S1517-9702201706161579.pdf. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201706161579.

Romani-Dias, M., Carneiro, J. M. T., & Barbosa, A. S. (2017, outubro). A internacionalização de Instituições de Ensino Superior: proposição de modelo conceitual a partir do papel dos pesquisadores. Encontro da ANPAD - EnANPAD 2017, São Paulo, SP, Brasil, 41.

Sampaio, H., & Saes, P. (2014). Internationalization of higher education: A balance of the literature in Brazil. In S. D. Aupetit, & V. J. Escobar (Coords.), Internacionalizatión de la educación superior y la ciencia em América Latina: Un estado del arte (pp. 49-75). Caracas: UNESCO-IESALC. Recuperado de http://www.iesalc.unesco.org.ve/dmdocuments/observatorios/movilidad/internacionalizacon_educacion_superior.pdf.

Sanderson, G. (2008). A foundation for the internationalization of the academic self. Journal of Studies in International Education, 12(3), 276-307. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/1028315307299420. doi: 10.1177/1028315307299420.

Seeber, M., Cattaneo, M., Huisman, J., & Paleari, S. (2016). Why do higher education institutions internationalize? An investigation of the multilevel determinants of internationalization rationales. Higher Education, 72(5), 685-702. Recuperado de https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2Fs10734-015-9971-x.pdf. doi: 10.1007/s10734-015-9971-x.

Seeber, M., Meoli, M., & Cattaneo, M. (2018). How do European higher education institutions internationalize? Studies in Higher Education. doi: https://doi.org/10.1080/03075079.2018.1541449

Silva, A. R. L., Carrieri, A. P., & Junquilho, G. S. (2011). A estratégia como prática social nas organizações: articulações entre representações sociais, estratégias e táticas cotidianas. Revista de Administração da USP, 46(2), 122-134. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/rausp/article/download/44530/48150. doi: 10.570/rausp1002

Shahjahan, R. A. (2016). International organizations (IOs), epistemic tools of influence, and the colonial geopolitics of knowledge production in higher education policy. Journal of Education Policy, 31(6), 694–710. Recuperado de https://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/02680939.2016.1206623?needAccess=true. doi: https://doi.org/10.1080/02680939.2016.1206623.

Stake, R. E. (2003). Case studies. In N. K. Denzin, & Y. S. Lincoln (Eds.). Strategies of qualitative inquiry (2a ed, Cap. 5). London: Sage Publications.

Stallivieri, L. (2017a). Internacionalização e Intercâmbio: dimensões e perspectivas. Curitiba: Appris.

Stallivieri, L. (2017b). Compreendendo a internacionalização da educação superior. Revista de Educação do COGEIME, 26(50), 15-36. Recuperado de https://www.redemetodista.edu.br/revistas/revistas-cogeime/index.php/COGEIME/article/view/729/648. doi: http://dx.doi.org/10.15599/0104-4834/cogeime.v26n50p15-36.

Stein, S. (2017). Internationalization for an uncertain future: tensions, paradoxes, and possibilities. The Review of Higher Education, 41(1), 3–32. Recuperado de https://muse.jhu.edu/article/668564. doi: http://doi.org/10.1353/rhe.2017.0031.

Trochim, W. M. K. (1989). Outcome pattern matching and program theory. Evaluation and program planning, 12(4), 355-366. Recuperado de https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0149718989900529.

Universidade Federal de Santa Catarina. (2017). UFSC em números 2017. Florianópolis: Autor. Recuperado de http://dpgi.seplan.ufsc.br/files/2013/12/UFSC-EM-N%C3%9AMEROS-2008-2017.pdf.

Vaara, E. & Whittington, R. (2012). Strategy-as-practice: Taking social practices seriously. The academy of Management Annals, 6(1), 285-336. doi: 10.1080/19416520.2012.672039.

Vergara, S. C. (2010). Métodos de pesquisa em administração (4a ed.). São Paulo: Atlas.

Volberda, H. W. (2004). Crise em estratégia: fragmentação, integração ou síntese. RAE - Revista de Administração de Empresas, 44(4), 32-43. Recuperado de https://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S0034-75902004000400005.pdf.

Whittington, R. (1996). Strategy as practice. Long range planning, 29(5), 731-735.

Whittington, R. (2002). O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Whittington, R. (2006). Completing the practice turn in strategy research. Organization studies, 27(5), 613-634. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0170840606064101. doi: 10.1177/0170840606064101

Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos (3a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Zwick, E., Silva, I. C., & Brito, M. J. (2014). Estratégia como prática social e teoria da ação comunicativa: possíveis aproximações teóricas. Cadernos EBAPE.BR, 12, 384-400. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/cebape/v12nspe/02.pdf. doi: 10.1590/1679-39518694

Downloads

Publicado

2019-03-26

Como Citar

Neves, T. K., Lavarda, R. A. B., & Martins, C. B. (2019). Práticas Estratégicas de Internacionalização de Programas de Pós-Graduação: Estudo de Caso em uma Universidade Pública do Sul do Brasil. Internext, 14(2), 93–110. https://doi.org/10.18568/internext.v14i2.465

Edição

Seção

Artigos