Mar calmo nunca fez bom iate: o caso da Azimut Yachts Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18568/internext.v19i2.737Palavras-chave:
Marketing Internacional, Comportamento consumidor, Produtos globais, Iates de luxoResumo
Objetivo: Este caso para ensino tem como objetivo relatar o dilema da Azimut Yachts, um estaleiro consolidado no cenário global. No entanto, dados os padrões sólidos a serem seguidos, a empresa está com um entrave: como aprimorar sua performance de brand experience com o consumidor nacional?
Método: Para este caso, foram utilizados dados primários, por meio de entrevistas com o responsável pelo setor de marketing, gestor comercial, projetista e o CEO. Também se contou com observação participante. Ainda, dados secundários foram coletados do website oficial da empresa. O nome da empresa e enredo são reais, apenas os nomes dos personagens foram disfarçados.
Principais Resultados: Apesar do retorno positivo da mudança, é necessário muito estudo comportamental, técnico e de diversos outros fatores. Ressalta-se, no caso, a necessidade da Azimut de criar o diferencial da experiência e fidelização do cliente brasileiro, incentivando a sensação de pertencimento e amor à marca.
Relevância / Originalidade: O caso é original e inédito. A adaptação de embarcações de luxo ao consumidor de diferentes culturas é analisada, baseando-se no caso da embarcação Azimut 62, que trouxe a cozinha para a praça de popa pelo apreço pelo público brasileiro pela usabilidade da área externa do barco, em um processo chamado “tropicalização”.
Contribuições Teóricas / Metodológicas: Após o período de debate, é esperado que a classe direcione as melhores decisões, e explore alternativas do que a empresa poderia ter feito. Os integrantes da classe deverão analisar as estratégias propostas e poderão configurar uma decisão final mais correta.
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