Drivers do desempenho internacional de empresas de base tecnológica (EBTs) brasileiras

Autores

  • Maria Carolina Serpa Fagundes de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil
  • Flavia Luciane Scherer Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil
  • Ivanete Schneider Hahn Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, PPGDS/UNIARP, Caçador, SC, Brasil
  • Aletéia de Moura Carpes Centro Universitário Franciscano, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil
  • Maríndia Brachak dos Santos Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil
  • Maíra Nunes Piveta Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18568/1980-4865.13132-49

Palavras-chave:

Internacionalização, Desempenho internacional, Empresas de Base Tecnológica

Resumo

Para as Empresas de Base Tecnológica (EBTs), a expansão internacional representa uma oportunidade de crescimento e de criação de valor. Diante disso, o presente estudo destinou-se a analisar o papel dos influenciadores de internacionalização no desempenho internacional de EBTs. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva, de abordagem quantitativa, operacionalizada por meio de uma survey. A coleta de dados se deu juntamente a 53 EBTs brasileiras localizadas em ambientes de inovação. Tais dados foram analisados por meio de técnica estatística multivariada e com os resultados obtidos, contatou-se que os determinantes do desempenho internacional das empresas analisadas, podem ser definidos pelos influenciadores de internacionalização externos (localização em ecossistemas de inovação; integração a cadeias produtivas globais; parcerias e alianças estratégicas para inovação e políticas governamentais) e internos (capacidade de inovação, orientação para o mercado internacional e habilidades de marketing internacional).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maria Carolina Serpa Fagundes de Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil

Mestra em Administração

Flavia Luciane Scherer, Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil

Doutora em Administração

Ivanete Schneider Hahn, Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, PPGDS/UNIARP, Caçador, SC, Brasil

Doutora em Administração

Aletéia de Moura Carpes, Centro Universitário Franciscano, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil

Doutora em Administração

Maríndia Brachak dos Santos, Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil

Mestre em Administração 

Doutoranda em Administração

Maíra Nunes Piveta, Universidade Federal de Santa Maria, PPGA/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil

Bacharela em Administração

Mestranda em Administração

Referências

 Andersson, S. & Wictor, I. (2003). Innovative internationalization in New firms: Born Globals – the Swedish Case, Journal of international Entrepreneurship, 1: 249-276.

 Autio, E., George, G., Alexy, O. (2011). International entrepreneurship and capability development qualitative evidence and future research directions, Entrepreneurship Theory and Practice, 35(1): 11–37.

 Barbosa, D. M. E., Ayala, A. H. (2014). Los determinantes de la orientación exportadora y los resultados en las pymes exportadoras en Colombia, Estudios Gerenciales, 30: 430–440.

 Bell, J., Crick, D. & Young, S. (2004). Small Firm Internationalization and Business Strategy: An Exploratory Study of Knowledge-intensive and Traditional Manufacturing Firms in the UK, International Small Business Journal, 22(1): 23-56.

 Benito-Osorio, D.; Colino, A.; Guerras-Martín, L. A.; Zíñiga-Vicente, J. A. (2016). The international diversification-performance link in Spain: Does firm size really matter? International Business Review, 25: 548–558.

 Brito, E. P. Z., Brito, L. A. L. & Morganti, F. (2009). Inovação e o desempenho empresarial: lucro ou crescimento? RAE-eletrônica, 8(1): 1-24.

 Bueno, W. P., Veiga, C. H. A., Flores, S. A. & Zucatto, L. C. (2015). Estratégias na terceirização para o desenvolvimento da cadeia produtiva e logística: uma análise em indústrias prestadoras de serviços para uma multinacional do ramo calçadista, Race, 14 (3): 983-1004.

 Chacar, A. S., Newburry, W. & Vissa, B. (2010). Bringing institutions into performance persistence research: Exploring the impact of product, financial, and labor market institutions, Journal of International Business Studies, 41(7): 1119–1140.

 Clarysse, B., Wright, M., Bruneel, J. & Mahajan, A. (2014). Creating value in ecosystems: Crossing the chasm between knowledge and business ecosystems. Research Policy, 43: 1164–1176, 2014.

 Costa, L. F. L. G., Ribeiro, M. F. A., Silva, J. L., Araújo Júnior, V. D. & Pires, R. F. (2015). Estratégias de inovação das startups global borns: um estudo comparativo com empresas incubadas. EmpíricaBR, 8(1): 2-12.

 Cunha, J.V.A.; Coelho, A.C. (2007). Regressão Linear Múltipla. In: Corrar, L.J.; Paulo, E.; Dias Filho, J.M. Análise multivariada: para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. São Paulo: Atlas.

 Datnow, A. & Park,V. (2014). Data-Driven Leadership, Harv. Bus. Rev., 84: 1–10.

 Day, G. S. (1994). The Capabilities of Market-Driven Organizations, Journal of Marketing, 58(4): 37-52.

 Dias, M. C. F. (2007). A internacionalização e os factores de competitividade: o caso Adira. Tese de doutorado, Universidade do Porto, 2007.

 Efrat, K. & Shoham, A. (2012). Born global firms: the differences between their short- and long-term performance drivers, Journal of World Business, 47(4): 675–685.

 Emoke–Szidónia, F. (2015). International entrepreneurial orientation and performance of Romanian small and medium-sized firms: empirical assessment of direct and environment moderated relations, Procedia Economics and Finance, 32: 186-193.

 Engelman, R., Zen, A. C.; Fracasso, E. M. (2015), The Impact of the Incubator on the Internationalization of Firms, Journal of Technology Management & Innovation, 10(1).

 Figueira, A. R.; Rêgo, B. F. S; Mello, R. C. (2015). Políticas governamentais de apoio à internacionalização de empresas brasileiras: um estudo de caso, Gestão e Desenvolvimento, 12(2): 179-204.

 Gabrielsson, M. & Kirpalani, V. (2004). Born globals: how to reach new business space rapidly. International Business Review, 13(5): 555-571.

 Gabrielsson, M., Kirpalani, V.H.M., Dimitratos, P., Solberg, C.A. & Zucchella, A. (2008). Born globals: Propositions to help advance the theory, International Business Review,17: 385-401.

 Galateanu; E. & Avasilcai, S. (2014). Business ecosystem “reliability”, Procedia - Social and Behavioral Sciences, 124: 312 -321.

 Garrido, I. L.; Pereira, A.; Vasconcelllos, S. L.; Gonçalo, C. R.; Calixto, C. V.; Monticelli, J. M. (2015). Desempenho internacional: um modelo Multifacetado de mensuração. BASE – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 12(4): 285-299.

 Gereffi, G., Humphrey, J. & Sturgeon, T. (2015). The governance of global value chains, Review of International Political Economy, 12(1): 78–104.

 Gerschewski, S. & Xiao, S. S. (2015). Beyond financial indicators: An assessment of the measurement of performance for international new ventures, International Business Review, 24: 615-629.

 Gerschewski, S., Rose, E. L. & Lindsay, V. J. (2015). Understanding the drivers of international performance for born global firms: An integrated perspective, Journal of World Business, 50: 558–575.

 Gnizy, I. (2016). Power dynamics of the international marketing within firms and how they shape international performance, Industrial Marketing Management, 57: 148-158.

 Gonçalves, R. B., Vieira, G. B. B. & Pedrozo, E. A. (2014). O impacto da capacidade absortiva e do aprendizado no desempenho internacional das empresas: um estudo de múltiplos casos. Revista Alcance, 21(4): 674-694.

 Guerra, R.M.A & Camargo, M.E. (2016). The role of technological capability in the internationalization of the company and new product success: a systematic literature review, Internext - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais da ESPM, 11(1): 49-62.

 Guler, I. & Guillén, M. F. (2010). Institutions and the internationalization of US venture capital firms, Journal of International Business Studies, 41(2):185–205.

 Hair, J. F. et al. (2009). Análise multivariada de dados, 6. ed., São Paulo: Bookman.

 He, X. & Wei, Y. (2011). Linking market orientation to international market selection and international performance, International Business Review, 20(5): 535–546.

 Homburg, C., Vomberg, A., Enke, M. & Grimm, P. H. (2015). The loss of the marketing department's influence: is it really happening? And why worry? Journal of the Academy Marketing Science, 43: 1–13.

 Honório, L. C. (2015). Fatores de estímulo da internacionalização de empresas mineiras de manufaturados, E&G Economia e Gestão, 15(39).

 Iansiti, M. & Levien, R. (2004). The Keystone Advantage: What the New Dynamics of Business Ecosystems Mean for Strategy, Innovation and Sustainability. Harvard Business School Press, Boston, MA.

 Ishikawa, V. R., Machado, J. N., Ishikawa, G., Lima, E. A. & Carvalho, H. A. (2013). Habitats de Inovação Tecnológica: um estudo sobre a importância das Agências de Inovação em Curitiba no desenvolvimento regional, In: XXIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e 30a Conferência da IASP, São Paulo: Anprotec.

 Jantunen, A., Nummela, N., Puumalainen, K. & Saarenketo, S. (2008). Strategic orientation of born globals – Do they really matter? Journal of World Business, 43: 158-170.

 Jaworski, B. J. & Kohli, A. K. (2006). Orientação para o mercado: antecedentes e consequências. Revista de Administração de Empresas, 46(2).

 Kauffman, R. J., Liu, J. & Ma, D. (2015). Innovations in financial IS and technology ecosystems: High-frequency trading in the equity Market. Technological Forecasting & Social Change, 99: 339-354.

 Keohane, R. & Nye, J. (1998) Power and interdependence in the information age, Foreign Affairs, 77(5).

 Khalid, S. & Bhatti, K. (2015). Entrepreneurial competence in managing partnerships and partnership knowledge exchange: Impact on performance differences in export expansion stages, Journal of World Business, 50: 598–608.

 Knight, G. A. & Kim, D. (2009). International business competence and the contemporary firm. Journal of International Business Studies, 40(2): 255-273.

 Knight, G.A. & Cavusgil, S.T. (2004). Innovation, organizational capabilities, and the born global firm, Journal of International Business Studies, 35(2): 124-141.

 Lahat, A. & Shoham, A. (2014). Benchmark the Marketing and Operation Capabilities for International Firms Export Performance, Procedia - Social and Behavioral Sciences, 109: 998-1000.

 Larimo, J., Nguyen, H. L. &Ali, T. (2016). Performance measurement choices in international joint ventures: What factors drive them? Journal of Business Research, 69: 877-887.

 Lewellyn, K. B. & Bao, S. R. (2015). R&D Investment in the Global Paper Products Industry: A Behavioral Theory of the Firm and National Culture Perspective, Journal of International Management, 21: 1-17.

 Li, L., Qian, G. & Qian, Z. (2012). Early internationalization and performance of small high-tech born globals, International Marketing Review, 29(5): 536-561.

 Liao, T. J. (2015). Local clusters of SOEs, POEs, and FIEs, international experience, and the performance of foreign firms operating in emerging economies, International Business Review, 24: 66-76.

 Love, J. H., Roper, S. & Zhou, Y. (2016). Experience, age and exporting performance in UK SMEs, International Business Review, 25(4): 806-819.

 Lumpkin, G. T. & Dess, G. G. (2001). Linking two dimensions of entrepreneurial orientation to firm performance: the moderating role of environment and industry life cycle, Journal of Business Venturing, 16: 429-451.

 Mais, I., Carvalho, L. C., Amal, M. & Hoffmann, M. G. (2010). Importância das redes nos processos de inovação e internacionalização de empresas de base tecnológica, RAI – Revista de Administração e Inovação, 7(1): 36-52.

 Maydeu-Olivares, A. & Lado, N. (2003). Market orientation and business economic performance, a mediated model, International Journal of Service Industry Management, 14(3), 284-309.

 Miranda Silva, G., Styles, C. & Lages, L.F. (2016). Breakthrough innovation in international business: The impact of tech-innovation and market-innovation on performance, International Business Review, (in press).

 Miranda, K. F., Vasconcelos, A. C., Luca, M. M. M. & Cabral, J. E. O. (2015) A capacidade inovativa e o desempenho econômico-financeiro de empresas inovadoras brasileiras, REAd, Porto Alegre, 81(2): 269-299.

 Morais, I. D. C. & Soares, A. M. (2016). Impacto do Marketing Interno sobre a Orientação para o Mercado em Empresas Brasileiras. RAC, 20(2): 197-215.

 Nalcaci, G. & Yagci, M. I. (2014). The effects of marketing capabilities on export performance using resource-based view: assessment on manufacturing companies. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 148: 671-679.

 Neto, J. F. R., Gallego, P. A. M., Souza, C. C. & Rodrigues, W. O. P. (2013). O papel da orientação empreendedora no relacionamento entre orientação para o mercado e desempenho empresarial: evidências das pequenas empresas do comércio. REAd, 74(1): 115-138.

 Ngo, L. V.; O’cass, A. (2012). In Search of Innovation and Customer-Related Performance Superiority: the Role of Market Orientation, Marketing Capability, and Innovation Capability Interactions, Journal of Product Innovation Management, 29(5): 861-877.

 Öner, M. A. & Kunday, O. (2016). A study on Schumpeterian and Kirznerian entrepreneurship in Turkey: 2006-2013, Technological Forecasting & Social Change, 102, 62-71.

 Oura, M. M., Zilber, S. N. & Lopez, E. L. (2015). Innovation capacity, international experience and export performance of SMEs in Brazil, International Business Review, 25(4): 921-932.

 Oviatt, B. M. & Mcdougall, P. P. (2005). Defining international entrepreneurship and modeling the speed of internationalization, Entrepreneurship Theory and Practice, 29(5), 537-553.

 Palacios, T. M. B. & Sousa, J. M. M. (2004). Estratégias de marketing internacional. São Paulo: Atlas.

 Park, C., Vertinsky, I. & Becerra, M. (2015) Transfers of tacit vs. explicit knowledge and performance in international joint ventures: The role of age, International Business Review, 24, 89-101.

 Penrose, E. (1959). The theory of the growth of the firm. Basil Blackwell, Great Britain.

 Perfil do Empreendedor e da Localização Geográfica, Caderno de Administração, 5(1).

 Pestana, M. H. & Gageiro, J. N. (2003). Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS, 3ªed. Edições Silabo: Lisboa.

 Pinho, J. C. & Prange, C. (2016). The effect of social networks and dynamic internationalization capabilities on international performance, Journal of World Business, 51: 391-403.

 Ribeiro, F. F. & Pimentel, J. E. (2011). Empresas Born Globals Brasileiras: A Influência do

 Ribeiro, F. F., Oliveira Jr., M. M. & Borini, F. M. (2012). Internacionalização acelerada de empresas de base tecnológica: o caso das Born Globals brasileiras, Revista de Administração Contemporânea, 16(6): 866-888.

 Ripollés, M. & Blesa, A. (2012). International new ventures as “small multinationals” The importance of marketing capabilities, Journal of World Business, 47: 277-287.

 Roudini, A. & Osman, M.H. (2012). The Role of International Entrepreneurship Capability on International Performance in Born Global Firms, iBusiness, 4:126-135.

 Seifriz, M. A., Gondim, S. M. G. & Pereira, M. E. (2014). Internacionalização e Networks em Pequenas e Médias Empresas: o papel dos laços de descendência imigratória, Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 16(50): 5-24.

 Silva, I. M., Chagas, A. C. C. D. & Siqueira, S. V. (2012) Características de empreendedorismo internacional no processo de internacionalização: um estudo de caso na empresa Menendez & Amerino, InternexT - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais da ESPM, 7(2): 107-136.

 Simões, V. & Dominguinhos. (2004). A internacionalização das empresas portuguesas: Uma perspectiva genérica. Lisboa: GEPE - Ministério da Economia.

 Sousa, C. M., Martínez-López, F. J., Coelho, F. (2008). The determinants of export performance: a review of the research in the literatures between 1998 and 2005. International Journal of Management Reviews, 10(4): 343-374.

 Valladares, P. D. S. A., Vasconcellos, M. A. & Serio, L. C. D. (2014) Capacidade de inovação: revisão sistemática da literatura, RAC, 18(5): 598-626.

 Virvilaitè, R. & Seinauskiené, B. (2015). The influence of psychic distance on export performance: The moderating effects of international experience, Procedia - Social and Behavioral Sciences, 213, 665-670.

 Wu, A. & Voss, H. (2015). When does absorptive capacity matter for international performance of firms? Evidence from China, International Business Review, 24: 344-351.

 Yang, Y. & Hao-Yu, W. (2011). Mechanism of Logistics Information in reverse tracking system under e-commerce, International Conference on Service Operations, Logistics an Information, China.

 Zhang, X., Ma, X., Wang, Y., Li, X. & Huo, D. (2016). What drives the internationalization of Chinese SMEs? The joint effects of international entrepreneurship characteristics, network ties, and firm ownership, International Business Review, 25: 522–534.

 Zhou, L., Wu, W.-P. & Luo, X. (2007) Internationalization and the performance of born-global SMEs: the mediating role of social networks, Journal of International Business Studies, 38(4): 673-690.

 Zhu, H. & Qian, G. (2015). High-tech firms’ international acquisition performance: The influence of host country property rights protection. International Business Review, 24: 556-566.

 Zou, S. & Cavusgil, S. T. (2002). The GMS: A Broad Conceptualization of Global Marketing Strategy and Its Effect on Firm Performance, Journal of Marketing, 66(4): 40-56.

Publicado

2018-01-08

Como Citar

Serpa Fagundes de Oliveira, M. C., Scherer, F. L., Schneider Hahn, I., de Moura Carpes, A., Brachak dos Santos, M., & Nunes Piveta, M. (2018). Drivers do desempenho internacional de empresas de base tecnológica (EBTs) brasileiras. Internext, 13(1), 32–49. https://doi.org/10.18568/1980-4865.13132-49

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)