Internacionalização do Esporte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18568/internext.v0i0.519

Palavras-chave:

clubes esportivos,

Resumo

A Internext - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais da ESPM – surgiu, como parte integrante do Programa de Mestrado e Doutorado em Gestão Internacional da ESPM, em 2006, como instrumento acadêmico de discussão de questões da área. É o único periódico brasileiro especializado na área de gestão internacional. Trata-se, desse modo, de um importante veículo de divulgação e propagação dessa área cientifica dentro do campo da administração. A partir de 2017, a InternexT foi contemplada com status no CAPES/QUALIS B2, e se consolida, hoje, como relevante fonte de pesquisa para a comunidade acadêmica na área de gestão internacional, com mais de 120 artigos publicados desde sua fundação, oriundos de pesquisas acadêmicas de pesquisadores brasileiros e estrangeiros filiados a diversas instituições. Com periodicidade quadrimestral, a InternexT publicará, em 2019, um número especial com o tema Internacionalização do Esporte.

Dos anos 1970 para cá a internacionalização se tornou imperativo para as marcas mais valiosas do mundo do esporte. Ser global é o principal objetivo das marcas esportivas em geral e dos clubes e agremiações profissionais de futebol, em particular, e de outras modalidades esportivas, em geral. Os principais clubes da Europa, hoje, demonstram, através de suas estratégias, um pensamento global e de expansão de suas marcas para mercados estrangeiros (Chanavat; Bodet, 2009).

Para Chanavat e Bodet (2009), a internacionalização do esporte tem ocorrido, principalmente, nos mercados mais maduros e tradicionais, como os da Europa Ocidental e da América do Norte, e tem muitas semelhanças com o processo que ocorreu nas indústrias tradicionais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ilan Avrichir, ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing

Doutor em Administração de Empresa pela Fundação Getulio Vargas - FGV, São Paulo, (Brasil). Professor e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing, Núcleo de Estudos em Gestão Internacional - ESPM, São Paulo. 

Referências

Agergaard, S. & Botelho, V. (2014). The way out? African players’ migration to Scandinavian women’s football. Sport in Society, v. 17, n. 4, p. 523–536.

Akindes, G. A. (2013). South Asia and South-East Asia: new paths of African footballer migration. Soccer and Society, v. 14, n. 5, p. 684–701.

Cave, A., & Miller, A. (2016). Why football’s TV deal is a game changer. Retrieved from https://goo.gl/Pkf5wi

Chanavat, N., & Bodet, G. (2009). Internationalization and sport branding strategy: a French perception of the Big Four brands. Qualitative Market Research: An Interna-tional Journal, Vol. 12, No. 4, pp. 460-481.

CIES Football Observatory Report. (2018). World football expatriates: global study 2018. Monthly Report n°35 – May.

Darby, P. (2013). Moving players, traversing perspectives: Global value chains, production networks and Ghanaian football labour migration. Geoforum, v. 50, p. 43–53, 2013.

Dickson, G., & Santos, J.M.C.M. (2017). Globalization and professional sport. Critical Issues in Global Sport Management. Taylor and Francis: ProQuest Ebook Central.

Giulianotti, R. and Robertson, R. (2004), “The globalization of football: a study in the glocalization of the ‘serious life’”, The British Journal of Sociology, Vol. 55 No. 4, pp. 545-68.

Hill, J. S., & Vicent, J. (2006). Globalization and sports branding: the case of Manchester United. International Journal of Sports Marketing and Sponsorship, 7(3), 61-78. Retrieved from https://goo.gl/Ps7QgT

HUMPHREYS, Brad R. et Ruserski, Jane E. The size and scope of the sports industry in the United States. In: IASE Conference Papers. International Association of Sports Economists, 2008.

HUTCHINS, Brett; ROWE, David. From broadcast scarcity to digital plenitude: The changing dynamics of the media sport content economy. Television & New Media, v. 10, n. 4, p. 354-370, 2009.

Kase, K., Hoyos, I. U., Sanchís, C. M., & Bretón, M. O. (2007). The proto-image of Real Madrid: implications for marketing and management. International Journal of Sports Marketing and Sponsorship, 8(3), 212-233. Retrieved from https://goo.gl/qfJFAA

Kesenne, S. (2007). The peculiar international economics of professional football in Europe. Scottish Journal of Political Economy, v. 54, n. 3, p. 388–399.

MATTOS; R.J.G.; MOURA, L.C., 2014 O modelo inglês: o futebol como negócio In: Mundo afora. Planejamento e Gestão no Futebol. n. 13. Brasília, 2015. Disponível em http://www.dc.itamaraty.gov.br/publicacoes/colecao-mundo-afora. Acessado em 06 de outubro de 2017.

Poli, R. (2010). African migrants in Asian and European football: Hopes and realities. Sport in Society, v. 13, n. 6, p. 1001–1011.

Poli, R. et al. (2013). Impact on competitive balance from allowing foreign players in a sports league: Evidence from European soccer. Kyklos, v. 63, n. 25, p. 1–7.

Porras, J. D. P. (2014). Internacionalización de la marca del Club Atlético Nacional de Colombia (Dissertação de mestrado), Facultad de Ciencias Económicas de la Universi-dad Nacional de La Plata, Buenos Aires.

Rabasso, C. A., Briars, M., & Rabasso, J. (2015). Royal family business in Qatar and the Emirates through sports club management: "Green washing" or a sustainable model? The cases of FC Barcelona and Manchester City. International Journal of Employment Studies, 23(2), 5-25. Retrieved from https://goo.gl/P5Evxq

Richelieu, A. (2016). "Sport teams’ brands going international: The ‘Integrated Marketing Strategy on the Internationalization in Sport’ (IMSIS)". Journal of Brand Strategy, 5 (2): 218-231.

Roderick, M. (2013). Domestic moves: An exploration of intra-national labour mobility in the working lives of professional footballers. International Review for the Sociology of Sport, v. 48, n. 4, p. 387–404.

Szymanski, S. (1998). Why is Manchester United so successful? Business Strategy Re-view, 9(4), 45-54. Retrieved from https://goo.gl/Udsidq

Tiesler, N. C. (2016). Three types of transnational players: differing women’s football mobility projects in core and developing countries . Revista Brasileira de Ciencias do Esporte, v. 38, n. 2, p. 201–210.

Viotti, M. L. R.; Marinho, M. V. M.; Lisboa, D. P. Fábricas de craques: as academias e o renascimento do futebol alemão. In: Mundo afora. Planejamento e Gestão no Futebol. n. 13. Brasília, 2015. Disponível em http://www.dc.itamaraty.gov.br/publicacoes/colecao-mundo-afora Acessado em 06 de outubro de 2015.

Downloads

Publicado

2019-01-30

Como Citar

Avrichir, I. (2019). Internacionalização do Esporte. Internext, 01–07. https://doi.org/10.18568/internext.v0i0.519