Do agreste de Pernambuco para o mundo: o caso pinga nordestina

Autores

  • Érica Piros Kovacs
  • Walter F. de Moraes
  • Brigitte Renata Bezerra de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.18568/1980-4865.11103-124

Palavras-chave:

Internacionalização, Uppsala, Cachaça, Internationalisation

Resumo

O artigo apresenta o processo de internacionalização da Pinga Nordestina, que, por meio da participação Projeto Setorial Integrado da Cachaça de Pernambuco, começou a exportar em 2005. Os achados corroboram com a importância do estabelecimento de networks, da distância psíquica e da aprendizagem incremental e cumulativa da teoria de internacionalização de Uppsala. A participação em feiras e missões internacionais foi um fator impulsionador no processo de internacionalização por meio da reflexão do executivo sobre a sua aprendizagem, levando a mudanças de produtos, tanto para o mercado interno, quanto para o internacional. Verificou-se também que o governo foi um agente catalisador, contribuindo para esta inserção internacional. No entanto, a percepção de distância psíquica do país de destino foi reduzida devido à nacionalidade do empresário importador, e não apenas do país de destino, conforme advogado pelos teóricos de Uppsala, indicando a necessidade de mais estudos empíricos.

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Publicado

2008-01-14

Como Citar

Kovacs, Érica P., Moraes, W. F. de, & Oliveira, B. R. B. de. (2008). Do agreste de Pernambuco para o mundo: o caso pinga nordestina. Internext, 1(1), 103–124. https://doi.org/10.18568/1980-4865.11103-124

Edição

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